terça-feira, 8 de março de 2011

terça-feira, 22 de junho de 2010

DEUSEVOLUÇÃO


Lipski, Joao Guilherme, Santini, Pedro Bueno , E4 , 2010


O trabalho 'Deusevolução' compara a teoria do criacionismo com a cientifica.
No trabalho artistico mostra uma representação do 'Deus e o Homem' de Michelangelo por outro ponto de vista, nele mostra o homem entregando a Deus uma maça voltada por camadas de elétrons, que segundo a biblia, o fruto proibido do jardim do Éden era a maçã, o unico fruto que Adão e Eva não poderiam degustar.
Mas a curiosidade do homem é algo grande demais, faz ele experimentar coisas novas, cair em tentação a coisas que não pode, por ser proibido é mais cobiçado.
Diferente do que o homem fez na bíblia, na obra mostra que o homem queria saber o 'porquê' de aquele fruto ser proibido, o que ele tinha que os outros não tinham ?
Explorando o fruto, o homem descobriu varias coisas, coisas que ninguem explicou a ele, coisas que Deus não explicou.
Ele está devolvendo a Deus a maçã, junto com o que descobriu dela, e pergunta a Deus o que é aquilo, não é apenas um fruto, é mais do que isto, pórem ninguem disse nada a ele, por que Deus não explicou ? Se ele diz que tudo foi feito pelas mãos dele em 7 dias, instantaneamente, então como uma coisa tão complexa ?
O homem questiona a Deus, presupõe que Deus esta errado e ele está certo, explicando a sua teoria, enquanto a Deus diz a sua, resta a Eva decidir em quem acreditar.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Links pro trabalho do nego véio

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica
http://perspectivapolitica.com.br/2009/06/17/coluna-do-dia-etica-e-politica-uma-alianca-necessaria/
http://www.espacoacademico.com.br/015/15pol.htm




Paul Gray R.I.P

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Capítulo 3 - A festa - parte 1

Seis horas da tarde, Maria já estava na mansão, a governanta entregou a ela um uniforme de garçonete e pediu para ela se vestir, ela obedeceu.
Seis horas e dez minutos, Maria estava vestida de garçonete, esperando os convidados, segurando uma bandeja com oito taças de champagne, os primeiros convidados começaram a aparecer, como os assessores de John.
Nenhuma criança foi convidada, pois amizade não era o forte de Vicent, era muito fino para ter amigos para brincar, apenas amigos para negócios, pois não se tratava de qualquer criança, tratava-se do herdeiro da fortuna dos Schneiders.
Apenas homens e mulheres da mais alta classe estavam na festa, como o prefeito da cidade, o Sr. James Ronnel, e também Mairo Pretuski, dono da joalheiria ' Le Osia'.
Sete horas e quarenta minutos, os convidados de smoking e vestidos de paris apreciavam os aperitivos da festa, quando John chamou a atenção de todos, pedindo alguns minutos de atenção para ele.
Ao lado de Sophia e de Vicent, em um palanque improvisado, segurando uma taça de cristal com um pouco de champagne na mão esquerda e um microfone na direita.
- Senhoras e Senhores, primeiramente agradeço a presença de todos, nesta data especial, aniversário de meu filho, meu futuro sucessor, Vicent Roxanne Schneider, que hoje completa dez anos de vida. - Disse John.
O discurso se prolongou durante um tempo, a atenção de todos estavam voltados em John, o discurso parecia esta agradando os convidados.
Ele fez uma pausa para respirar, abriu o botão superior de seu smoking, afrouxou um pouco do nó de sua gravata roxa listrada, Sophia tirou um leque de sua bolsa e começou a abanar-se, o clima tinha esquentado drasticamente.
- Esta calor aqui né. - Disse John, fazendo com que os convidados sutilmente largassem uma risada.
- Bem, hoje não é apenas o aniversário de meu filho, hoje é o dia que a empresa sofrera uma grande modificação. - Disse John.
Seus sócios e membros da empresa ficaram interessados e desconfiados do que John iria falar.
- A modificação... vai ser revolucionária, levara a empresa para o topo das estrelas, será tão boa quanto as empresas ShineRivers, será tão...
John parou de falar, começou a tremer, seus olhos arregalaram-se, derrubou a taça de cristal no chão, fazendo milhares de fragmentos de cristal se espalhar pelo chão.
Os convidados se assustaram com o que aconteceu.
John derrubou o microfone, tentava forçar respiração, algo o impedia, com uma puxada em seu smoking, arrancando-lhes todos os botões.
Espasmos ele soltava, Sophia segurou ele, perguntava o que estava acontecendo, ele não respondia.
- John, John, diga algo John ! - Gritava Sophia.
Ele não respondia, após um tempo os espasmos pararam, um silêncio cortou o ar, os convidados tinham se retirados, a governanta ligou para a policia e para o resgate.
Lentamente John virou sua face a Sophia, e uma resposta lhe deu.
Um grito de sangue ele soltou, cobrindo a face de Sophia de sangue.
Sophia começou a gritar histericamente, John lentamente foi descendo, deslizando entre os braços de Sophia, olhando fixo para o chão, sangue escorria de sua boca e narinas, Vicent assistia a cena de camarote, a sua frente estava vendo seu pai morre, e sua mãe coberta de sangue gritando e chorando sobre as costas dele.
O choro parou, Sophia ficou imóvel, olhava para o meio do nada, abraçada em seu marido, coberta pelo seu sangue.
- Mãe, mãe, ta me ouvindo mãe ? - Perguntou Vicent, que tentava controlar o choro.
Sophia não respondia, continuava a olhar para o meio do nada.
A policia e o resgate tinham chegado... tarde demais...
Os dois estavam atirados no chão, destacados no meio daquele grande saguão, a policia tratou de cercar o local enquanto o resgate cuidava dos dois atirados pintados de vermelho.
Vicent estava parado, de joelhos sobre o sangue que não sabia se era se seu pai ou de sua mãe, lágrimas escorriam de sua face, caindo sobre as costas de sua mãe, um dos homens tapou seus olhos e tirou ele da cena do crime.
O médico colocou dois dedos sobre o pescoço dos dois, não se sentia o pulso, estavam mortos.

sábado, 8 de maio de 2010

LIVRO NOVO

Pra quem gosta de demonios e cia, deem uma lida ae no meu outro livro ;D
'Demonio Guardiao' >>>>> http://demonioguardiaoficial.blogspot.com/

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Capitulo 2 - 10 Anos Depois (parte 2)

Maria entrou na mansão como se estivesse em sua própria casa, tirando seu casaco jeans encima de um sofá, vestia um vestido bege, olhos escondidos por um óculos escuro, pele latina, lábios nada atraentes, com um pouco de batom, assim como Sophia, tinha uma pinta acima do lábio superior, perto de seu pequeno nariz, cabelos pretos ondulados cobriam suas orelhas.
Sophia pegou o casaco jeans de Maria e colocou ele encima de uma escrivaninha, Maria estava sentada no sofá, olhando ao redor com um leve sorriso que levantava alguns músculos de sua face.
- Onde está meu sobrinho ? -Disse Maria.
- Está em seu quarto, só saíra de la daqui a três horas, pois será quando sua festa ira começar.- Disse Sophia.
- Poderia vê-lo agora ? - Perguntou Maria.
Não, olhe, eu sei que você veio aqui por outro motivo, então seja breve. -Disse Sophia
- Chame John. - Disse Maria.
- Ele está no telefone, me acompanhe até o escritório dele, quando ele terminar de falar você fala logo o que quer e por favor, se retire logo. - Disse Sophia.
- Oh, que chique o modo que você ta falando Suzanne, aprendeu com quem ? - Perguntou Maria.
- Cale essa boca sua vadia mal amada, eu tenho uma vida agora, diferente de você, verme insignificante, e pare de me chamar de Suzanne, me chamo Sophia. - Disse Sophia.
- Ah, ah, ah, como se você fosse muito diferente de mim, 'Sophia'. - Disse Maria.
- Chega de discussão, fique quieta, alguém pode nos ouvir. - Disse Sophia
As duas se dirigiram para o escritório de John, entraram sem bater e ficaram esperando John terminar de falar no telefone.
Vicent estava inquieto em seu quarto, louco para descer e ver o que o aguardava, não tinha mais nada a fazer em seu quarto, brincou com todos seus brinquedos, jogou seus jogos favoritos pela milésima vez, fez alguns desenhos em seu caderno de caligrafia, tocou flauta e tentou se aprimorar no piano, estava hiperativo, o tempo parecia não passar, cada segundo parecia uma hora, já como nada tinha a fazer, não restara opções, a não ser dormir, ou tentar pelo menos.
- Olá Madalene, que te trazes aqui ? - Perguntou John.
Sophia fecha a porta.
- Tudo bem, que você quer Maria ? - Perguntou John.
Após uns dez minutos,Vicent estava deitado, de olhos abertos, quando gritos vindo de baixo ele escutou, sua curiosidade aumentou drasticamente naquele momento, o que teria sido aqueles gritos ?
Vicent não hesitou, se conteve, esperando ver se os gritos iriam continuar, ou parar.
Era uma discussão, pouco ele entendia, apenas murmuros, mas com estes murmuros deu para ele reconhecer que uma das vozes que ele escutara era de sua mãe, aquela voz com sotaque espanhol poderia ser reconhecido em qualquer lugar por alguem que teria escutado ela apenas uma vez na vida.
A discussão continuou, Vicent não aguentou, sua curiosidade era alta demais, e não parava de crescer, e se fosse um bandido ? Poderia ter feito seus pais de reféns e cabe a ele salvar o dia.
Ele se levantou de sua cama, de pés descalços ele bruscamente abriu a porta praticamente a socos e chutes, desceu as escadas como um morto de fome em uma fila de donativos.
Corria, seguia de onde vinha os gritos, ele notou que os gritos vinham do escritório de seu pai.
Ele abriu a porta tão estrondosamente que o vidro se estremeceu, por pouco que não foi transformado em vidraça.
Sophia notara que Vicent estava ali e imediatamente para de discutir com Maria, um sorriso forçado foi exposto em sua face .
-Vicent ! Estávamos treinando o canto de parabéns, por que você saiu do seu quarto sem ninguém o chamar menininho teimoso ? - Disse Sophia, gaguejando um pouco.
- Eu não sou mais menino, sou um homem agora ! - Exclamou Vicent.
- Ah, ah, ah, volte para la agora, e não olhe para o saguão principal. - Disse Sophia num tom eufórico.
Vicent sem nada a falar voltou para seu quarto, estranhou a mulher que estava falando com sua mãe, nunca tinha visto ela na vida.
Após ele sair do escritório, Sophia voltou a falar, normalmente.
- Está bem, você trabalha como garçonete . - Disse Sophia.
Após um tempo de silêncio, Maria concorda balançando sua cabeça verticalmente, em sinal de positividade.
- Que horas eu apareço aqui ? - Perguntou ela com um sorriso sarcástico.
- Daqui a duas horas e trinta minutos. - Disse Sophia.
- Adios Suzanne, e adios Pancho. - Disse Maria.
Sophia e John ficaram com raiva do que Maria tinha dito, aqueles apelidos, 'Suzanne, Pancho' teriam algo alguma relação com fatos de um passado negro dos dois, ou apenas um modo que os dois não gostam de ser chamados.
Maria pegou o casaco sobre a escrivaninha, vestiu ele, se retirou-se da mansão e começou sua caminhada até a saída da mansão.
Ao chegar aos portões de entrada, o motorista da família estava la, ele a ofereceu uma carona, ela aceitou.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Capitulo 2 - 10 Anos Depois (parte 1)

O bebe que pouco chorava agora pouco falava, fios de cabelo preto cresceram em seu couro cabeludo, olhos pretos, orelhas média, nariz um pouco empinado, lábios pequenos compõem a face do garoto de pele clara.
Dez anos se passaram desde seu primeiro choro, chorar não podia mais, agora já era um mocinho, tendo aulas de etiqueta há três anos com o refinado Sr.Valowski, autor de vários livros europeus sobre o assunto de que ele é veterano, estudando no colégio Foundstream deis do maternal, sabendo perfeitamente tocar flauta e um pouco de piano, seus dedos não são firmes o bastante ainda, sua coordenação motora meio desgovernada também não colaboravam muito.
Hoje era seu aniversário, dez anos, logo de manhã Sophia e John saíram de casa a trabalho, deixando para a governanta da casa o recado para que Vicent não saísse do seu quarto o dia inteiro, pois a mansão estaria sendo decorada para a sua festa, nada de balões ou coisa do tipo, coisa de alto luxo.
A governanta, Senhora Rintson tinha contratado os melhores organizadores d festa, os melhores cozinheiros, um batalhão de serventes, os preparativos para a festa começaram logo cedo.
As três e meia da tarde, Sophia e John chegam em casa, para buscar alguns papéis que tinham deixado no escritório de John.
Os preparativos para a festa ainda continuavam vindo e Vicent não podia sair de seu quarto, seus pais, ou melhor, a governanta queria surpreende-lo.
Aquela festa não era apenas para comemorar o aniversário do garoto, mas também era para John declarar uma surpresa para os membros importantes de sua empresa.
Era três horas e quarenta e sete minutos quando uma mulher tocou o interfone, Sophia atendeu, John estava ocupado ligando para seus assessores enquanto procurava pelos papéis;
- Ola quem gostaria? - Disse Sophia
- Sou eu, abra agora. - Disse a mulher.
Sem dizer nenhuma palavra, Sophia abriu o portão, a misteriosa mulher entrou, o motorista que geralmente leva as visitas para a mansão, dispensando a caminhada pelo longo jardim não estava ali para levar ela até a mansão, pois devido a correria causada pela festa o motor do carro se mantinha aquecido o dia inteiro, ela seguiu caminhando até a mansão, após uns dez minutos ela chegara em frente das duas grandes portas da mansão.
Ela bate nas grandes argolas de prata que estavam presas nas grandes portas de madeira revestidas com 'Pau-Brasil'.
Sophia escutou a batida da argola, ela estava no saguão principal, em frente a entrada da mansão, a batida foi forte o bastante para retumbar-se em toda a mansão, provocando até um eco.
Ela levantou-se do sofá, caminhou até a porta, olhou através do 'olho-mágico' e abriu a porta.
- Ola Suzanne. - Disse a mulher.
- Que você quer aqui Maria ? - Perguntou Sophia
- Não vai me convidar para entrar ? - Disse Maria
- Entre e seja logo, e não me chame de Suzanne mais, agora me chamo Sophia Schneider Roxanne. - Disse Sophia.